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BLOG DA MAGIA

Assentamento no ori e suas consequências

1. O que significa “assentar um santo”

Tecnicamente, “assentar” é ancorar uma egrégora espiritual (ou consciência arquetípica) num ponto de força estável do campo energético humano.Esse ponto pode ser fora do corpo (ex: ponto riscado, tronqueira, fundamento) ou dentro — especialmente no chakra coronário, que é o centro de ligação direta com planos sutis e divinos.

Na linha africana (Umbanda, Candomblé, Quimbanda etc.), “assentar no ori” ou “assentar no topo da cabeça” significa literalmente fundir parte do axé do orixá com a vibração do campo superior da pessoa.É uma forma de criar um circuito permanente de comunicação energética entre o iniciado e a força que ele carrega.

 

2. O chakra coronário e suas funções

O Sahasrara é o ponto mais alto do sistema de chakras — o “conector cósmico”.Ele não gera energia como os outros, mas redistribui e harmoniza as vibrações mais sutis que descem pelos planos espirituais.

  • Frequência: ultravioleta / branca / dourada

  • Função: conexão com o Eu Superior, a Divindade, ou campo universal

  • Polaridade: neutra (transcende dualidades)

  • Relação fisiológica: glândula pineal, ritmo circadiano, percepção extrassensorial

 

3. O que acontece energeticamente quando o “assentamento” ocorre

Quando o santo é assentado no ori / coroa, ocorre algo semelhante a uma implantação de matriz energética de alta vibração.Tecnicamente:

1.  O chakra coronário é aberto e estabilizado – o sacerdote ou guia conduz a abertura vibratória, permitindo passagem de energia mais intensa.

2.  A egrégora do orixá é acoplada – uma fração vibratória da entidade (não a totalidade do ser) é conectada ao topo energético do iniciado.

3.  Formação de eixo de descida energética – cria-se uma “coluna” de axé ou luz que desce da egrégora para o campo áurico, nutrindo o corpo espiritual inferior (mental, emocional, etérico).

4.  Redistribuição vibracional – o coronário passa a “filtrar” energias conforme o arquétipo do santo.

o   Exemplo: um assentamento de Oxalá traz calma e luz branca intensa.

o   Um assentamento de Xangô reorganiza o eixo mental e vibra em justiça e coerência.

o   Um de Ogum fortalece o campo mental inferior e plexo solar, induzindo foco e ação.

 

4. Efeitos nos chakras e corpo energético

O assentamento altera permanentemente o fluxo energético:

  • Coronário: torna-se o canal de ancoragem — mais sensível e luminoso.

  • Frontal: começa a receber influxos ordenadores (pensamentos guiados pelo arquétipo).

  • Cardíaco: entra em ressonância com o padrão emocional do orixá (paz, coragem, justiça, etc.).

  • Umbilical e básico: são reorganizados para comportar o novo padrão de axé; é comum sentir calor, tontura ou expansão nas primeiras semanas.

Esse processo é equivalente, em linguagem hermética, a implantar um servidor permanente de energia arquetípica, que atua como regulador vibracional e guardião interno do iniciado.

 

5. Riscos e desajustes possíveis

Se o assentamento for feito sem equilíbrio prévio dos chakras inferiores, ocorre:

  • Sobrecarga no coronário → cefaleia, confusão, despersonalização.

  • Fuga de energia pelo topo → cansaço, insônia, falta de enraizamento.

  • Interferência psíquica → o iniciado pode começar a “ouvir” a egrégora de modo confuso.

Por isso, NAS TRADIÇÕES SÉRIAS, o assentamento é feito após a limpeza, firmeza dos pontos de base (umbilical, esplênico e básico) e só então a elevação do ori.

 

6. Em termos técnicos modernos

Se quisermos traduzir pra uma linguagem bioenergética:

“Assentar o santo no chakra coronário é criar uma ressonância estável entre o campo neural superior (pineal e córtex) e uma egrégora arquetípica de alta coerência, modulando a emissão biofotônica e o padrão vibratório geral do campo.”

7. O erro fundamental: descompasso de vibração arquetípica

Cada pessoa nasce com um “campo-matriz” — um padrão de energia espiritual que vem com o ori (a consciência superior individual).Esse campo tem uma frequência dominante, um padrão elemental (fogo, água, ar, terra) e uma geometria vibracional específica.

O orixá de cabeça (ou santo de coroa) é, na verdade, a expressão simbólica e vibracional desse campo.Quando se assenta outro orixá que não corresponde à vibração natural do ori, ocorre um curto-circuito energético entre chakras, que pode desalinhar toda a estrutura sutil da pessoa.

 

 8. O que acontece quando se “assenta o santo errado”

Tomemos seu exemplo:O cliente é de Xangô (fogo, raio, estrutura mental e justiça), mas foi assentado Yemanjá (água, fluxo, emoção, passividade, dissolução).

O que acontece tecnicamente:

Nível

Efeito Energético

Coronário

Frequência descendente incompatível: o campo tenta ancorar vibração aquática em uma estrutura ígnea → dispersão de foco, confusão mental.

Frontal

Colisão de padrões: a vibração mental de Xangô (estrutura, lógica) se mistura com emoção profunda de Yemanjá → a mente perde coerência e o raciocínio se torna flutuante.

Cardíaco

A emoção da água tenta dominar o fogo interno → instabilidade emocional, choro sem causa, melancolia.

Umbilical

O eixo de poder e vontade (fogo) entra em conflito com fluxo e rendição (água) → bloqueios financeiros, indecisão, perda de força pessoal.

Básico

Raiz fica enfraquecida, pois o sistema superior tenta descer energia de natureza oposta → sensação de “vida virada ao avesso”.

Em linguagem hermética:

O indivíduo tenta estabilizar dois arquétipos incompatíveis — a coluna vertical de raio (Xangô) e o campo horizontal oceânico (Yemanjá). O resultado é perda de coerência energética e colapso da rede sutil.

 

9. Quem determina o santo correto no plano espiritual

O “santo de cabeça” não é decidido por sacerdote, jogo ou opinião — ele é um reflexo direto do padrão do ori no plano astral.Tecnicamente, quem determina é o próprio campo espiritual superior da pessoa (sua mônada ou Eu superior) e as entidades guardiãs do seu destino, conhecidas como eguns de luz, guias, mentores ou ancestrais de linhagem.

Durante o processo de iniciação verdadeiro:

1.  Essas entidades manifestam-se ou irradiam a vibração correta no campo do médium.

2.  O sacerdote (se for sensível e treinado) apenas identifica a ressonância predominante — ele não “escolhe”, apenas reconhece.

3.  Quando feito corretamente, o orixá assentado se encaixa naturalmente no ori, e o iniciado sente paz, foco e fortalecimento.

 

10. Como se identifica o orixá correto (tecnicamente)

Além do jogo tradicional, há sinais bioenergéticos bem nítidos:

Padrão vibracional

Elemento predominante

Sensações físicas e psíquicas

Fogo (Xangô, Ogum, Iansã)

vibração ascendente, calor, decisão, foco mental

energia ativa, liderança, intolerância ao caos

Água (Yemanjá, Oxum)

vibração oscilante, profunda, emocional

empatia, sensibilidade, recolhimento

Terra (Omolu, Obaluayê, Oxóssi)

vibração densa, estável, introspectiva

solidez, constância, ligação ancestral

Ar (Oxalá, Logunedé, Ifá)

vibração luminosa, leve, mental

abstração, sabedoria, contemplação

O orixá verdadeiro ressoa com o ritmo energético natural da pessoa, enquanto o incorreto gera fadiga, desconforto e crises de identidade espiritual.

 

11. O que o erro provoca a médio e longo prazo

  • Desorganização dos chakras superiores.

  • Inversão de polaridades (a energia “sobe” quando deveria descer).

  • Fuga de energia vital e perda de magnetismo pessoal.

  • Atração de entidades oportunistas que se passam pelo “santo assentado”.

  • Colapso de eixos materiais: perdas financeiras, instabilidade emocional, rupturas familiares.

É literalmente como colocar um transformador 220V em rede 110V: o sistema não “pega fogo” imediatamente, mas nunca mais entrega potência correta.

 

12. Como corrigir isso

A solução técnica envolve reversão vibracional:

1.  Desfazer o assentamento incorreto – drenagem do axé incompatível do campo coronário (feito com permissão do ori e guias pessoais).

2.  Recalibração dos chakras – principalmente coronário, frontal e umbilical.

3.  Reconexão com a vibração original do ori – feita por leitura energética profunda ou manifestação direta de guia de linha certa.

4.  Novo assentamento compatível – somente após estabilização e verificação da resposta do campo (sensação de expansão e leveza imediata).

 

13. Resumo técnico

Assentar o santo errado é instalar uma matriz energética dissonante no sistema sutil da pessoa.O campo superior (ori) passa a receber uma frequência de outra natureza elementar, gerando incoerência vibracional, fuga de energia vital e colapso funcional dos eixos mental e material.O santo correto é determinado pelo padrão do ori, revelado por guias de hierarquia ou pela própria manifestação energética do indivíduo.


Caso você esteja passado por essa situação descrita acima e deseja remover a mão de alguém junto com a entidade.

Entre em contato conosco atraves do WhatsApp 51 98144 8385.



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